" Odeio que me roubem a solidão, sem me dar a verdadeira companhia" (Nietzsche)
O silêncio dói... principalmente porque o que não foi dito foi imaginado...
O teu silêncio me abraça na indiferença.
É quando o silêncio nos possui, em lenta quebra do consciente, que nos aproximamos de nós mesmos. O relógio bate e tic e bate e tac, e o outro bater de tic e de tac e já somos inverno: nús na luta desesperada pela luz do sol, o germinar da alma. É nesse silêncio que encontramos a nossa prima(matéria) verdadeira. E um outro soar matemático das ordens do tempo, um de tic e outro de tac, e sabemos que nada foi em vão e nada se perdeu.
tic...tac...tic...tac
Tudo o que foi e tudo o que não foi, serviu para o que é, agora. O doce sabor de quem se afoga em si mesmo, em salgado mar de lágrimas.
O silêncio dói... principalmente porque o que não foi dito foi imaginado...
O teu silêncio me abraça na indiferença.
É quando o silêncio nos possui, em lenta quebra do consciente, que nos aproximamos de nós mesmos. O relógio bate e tic e bate e tac, e o outro bater de tic e de tac e já somos inverno: nús na luta desesperada pela luz do sol, o germinar da alma. É nesse silêncio que encontramos a nossa prima(matéria) verdadeira. E um outro soar matemático das ordens do tempo, um de tic e outro de tac, e sabemos que nada foi em vão e nada se perdeu.
tic...tac...tic...tac
Tudo o que foi e tudo o que não foi, serviu para o que é, agora. O doce sabor de quem se afoga em si mesmo, em salgado mar de lágrimas.
2 Comente ; ):
dói aqui também.
estar em silÊncio.
dói...
E de dor em dor vamos sobre-vivendo.
Ou seria sob-vivendo?
Creio que seja algo assim...
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