na garganta um nó, uma dor, um calo oco e sem som
nos pés cansados de seguir a quem desconhece o próprio caminho, ou o rumo que vai tomar, levo um outro calo e como me dói, dói a cada vez que piso esse chão seco e tão sedento quanto minha alma
até minha mão está calejada de intentar fazer o bem, mas esse meu bem, como tú, não me pertence mais
daí eu me calo
e me deixe com meus calos e quando passar por aqui, já não torne a perguntar porque eu já não falo (escrevo) mais.
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2 Comente ; ):
esse post, caiu como uma luva pra mim agora.
Sei que não foi pra mim, mas serviu também..rs =(
Não responde meu email minha amiga..
Queria/quero/preciso de um oi ao menos..
Sammy
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